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TEXTO ALEATÓRIO BING O

O GIPA GRUPO ITINERANTE PENSANDO NA ACESSIBILIDADE VAI REALIZAR O 3º BINGO BENEFICENTE DIA 24 DE JUNHO NO XICO PIZZA NO JARDIM LIBERDADE APARTIR DAS 19:30 . Att Xico PCD Coordenador presidente)!

HORA CERTA

OBJETIVO DO BLOG DO GIPA.

OBJETIVO DO BLOG DO GIPA.
O conceito de acessibilidade está relacionado com a disponibilidade de oportunidades oferecidas ao indivíduo para o seu acesso à cidade, tanto para indivíduos em sãs condições físicas, quanto para indivíduos com necessidades especiais, enfim a população em geral que desfrutará desse acesso. A existência de barreiras físicas de acessibilidade ao espaço urbano acaba por impedir o deslocamento de pessoas com deficiência e outras que possuem dificuldades da locomoção. A acessibilidade deve ser vista como parte de uma política de mobilidade urbana que promova a inclusão social, a equiparação de oportunidades e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência e idosos, com o respeito de seus direitos fundamentais. Esse espaço , tem como objetivo estimular e apoiar os governos municipais e estaduais a desenvolver ações que garantam a acessibilidade para pessoas com restrição de mobilidade aos sistemas de transportes, equipamentos urbanos e a circulação em áreas públicas. Campanhas de acessibilidade urbana vêm com o intuito de tirar o estigma da acessibilidade como sinônimo apenas de deficiência definitiva. A diversidade de situações em que a falta de acessibilidade prejudica o cidadão comum deve ser repassada. Quem nunca tropeçou em uma calçada? Quantas mulheres não têm problemas ao andar de salto alto em locais de calçamento irregular? Quem nunca teve dificuldade de se localizar em lugares mal sinalizados? O franquias baratas fato é que todos terão alguma deficiência na apropriação ou percepção do ambiente em algum momento da vida, e essas situações pequenas e cotidianas devem ser destacadas. A eliminação de barreiras na cidade junto com uma visão integrada com os transportes públicos deixaria o ambiente mais saudável, trazendo de volta, entre as pessoas, o prazer de utilizar as ruas e calçadas e a responsabilidade do setor privado junto à manutenção da qualidade do espaço público. Por isso venho aqui pedir a colaboração de todos para que esse espaço seja utilizado para apontar os pontos mais críticos com a falta de acessibilidade para que possamos elaborar uma proposta de política de acessibilidade para nossa Jacareí e apresentar aos presidentes de partidos para que seja incluído em seu plano de governo. Vamos nessa pessoal? "Precisamos promover a verdadeira inclusão social das pessoas com deficiência e facilitar a aquisição de acessórios e equipamentos, estimulando a igualdade de condições e contribuindo para o pleno exercício de sua cidadania”. O “GIPA” é um grupo de amigos que defende a cidadania e busca a inclusão social da pessoa humana em todos os seguimentos da sociedade, atuando mais especificamente em defesa das pessoas com deficiência. Francisco Carlos (Xico PcD) é coordenador presidente do “GIPA” grupo itinerante pensando na acessibilidade.

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GIPA GRUPO ITINERANTE PENSANDO NA ACESSIBILIDADE AV MORIAKI UENO 690 BAIRRO CIDADE JARDIM JACAREÍ SP CONTATOS TEL (12)3962-6122 CEL 8127-8194 SITE WWW.gipajacarei.blogspot.com.br Xico PCD Coordenador presidente)!

GIPA BOCA NO TRAMBONE

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LACRE

LACRE

Campanha 2013

GIPA promove campanha para arrecadação de lacres de alumínio

Nos momentos de lazer, seja em casa, nas reuniões familiares, ou nas confraternizações com os amigos e colegas de trabalho muita gente não se preocupa em retirar o lacre de alumínio das latinhas de cerveja e refrigerante mas agora vão passar aa se preocuparem por um motivo comum: contribuir com a doação de cadeiras de rodas.

CAMPANHA "VALE JUNTAR PRA AJUDAR". Essa campanha criada com o objetivo de transformar lacres de latinhas em cadeiras de rodas pretende ajudar pessoas com deficiencia em situação de vulnerabilidade social.

Para colaborar basta juntar lacres e depositar nas garrafas pet localizadas em estabelecimentos comerciais com o selo da campanha. A cada 140 garrafas PETs de 2 litros cheias de lacres arrecadados, a FRATO cede uma cadeira de rodas para alguém que precisa.

Colabore você também! Quanto mais lacres arrecadados, mais pessoas serão beneficiadas.

Gincana nas escolas

O GIPA conta com o apoio das escolas da região para promover gincanas com o tema “VALE JUNTAR, PRA AJUDAR” O objetivo é montar uma competição leve, podendo até haver premiação, mas tudo de maneira organizada e saudável. As competições poderão ser disputadas por alunos de turmas diferentes, porém da mesma série, de forma a estimular a competição saudável dentro da brincadeira, e nunca fora dela.

O ideal é estipular uma pontuação para cada categoria da gincana, de forma que todos sempre ganhem pontos, para que não haja um desanimo da equipe que teve maior número de derrotas. Isso caberá a escola decidir.

CLIK NA IMAGEM E SAIBA DE SEUS DIREITOS

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Seja bem vindo a DPVALE! A DPVale Assessoria traz para seus clientes a tranquilidade e rapidez no processo de solicitação do seguro DPVAT. Todos os casos , sendo óbito ou lesão corporal, nossa equipe têm todo o preparo para orientar nossos clientes da maneira mais rápida e eficaz. O Seguro DPVAT é obrigatório porque foi criado por lei, em 1974. Essa lei (Lei 6.194/74) determina que todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, paguem o Seguro DPVAT. A obrigatoriedade do pagamento garante às vítimas de acidentes com veículos o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos acidentes não arquem com a sua responsabilidade.

BINGOOOOOOOOOOOO

3º BINGO DO GIPA

3º BINGO DO GIPA
E VEM AI O 3º BINGO BENEFICENTE DO GIPA DESTA VEZ É NO XICO PIZZA NO JARDIM LIBERDADE, DIA 24 DE JUNHO DE 2013 APARTIR DAS 19:30 O PREÇO DA CARTELA É DE R$ 5,00 PARA CONCORRER A PREMIAÇÃO QUE VARIA DE R$100,00 A R$300,00. ISSO SEM FALAR NOS BRINDES DAS INTERMEDIÁRIAS FAREMOS NOS INTERVALOS QUE ANTECEDE A PREMIAÇÃO PRINCIPAL.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

29/JUN/12 - Governo lança 3º Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência



A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Maria do Rosário, lança nesta terça-feira (03), em Brasília, a III Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O evento contará com a presença do secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antonio José Ferreira, da SDH/PR, e também do presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Moisés Bauer. A cerimônia de lançamento será às 17h30.
A III Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que ocorre em Brasília entre os dias 3 e 6 de dezembro, tem como tema: “Um olhar através da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência: novas perspectivas e desafios”. Os quatro eixos temáticos da conferência são: Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional; Acessibilidade, comunicação, transporte e moradia; Saúde, prevenção, reabilitação, órteses e próteses e; Segurança, acesso à justiça, padrão de vida e proteção social adequados.
As etapas preparatórias estaduais já foram iniciadas. Até o momento, os estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Piauí já realizaram suas conferências estaduais. Já as etapas municipais já foram encerradas em todos os estados brasileiros. Confira aqui o cronograma das conferências estaduais, que deverão ser finalizadas até agosto deste ano.
Ao término desta etapa, cada estado deverá apresentar 40 propostas, dez de cada temática, que servirão como referência para Conferência nacional.

Ato de lançamento da III Conferência Nacional da Pessoa com Deficiência
Data: 03 de julho de 2012
Horário: 17h30
Local: Secretaria de Direitos Humanos - Setor Comercial Sul – B, Quadra 9 - Lote C - Edifício Parque Cidade Corporate - Torre "A" - 10º andar

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Como facilitar o cotidiano de quem é deficiente visual?



O Hospital Oftalmológico, BOS, montou um Guia de Acessibilidade baseado no decreto 5.296/2004, com o intuito de promover a inclusão social das pessoas com deficiência.
Destinado a toda comunidade, pacientes, colaboradores e visitantes do hospital, o guia estabelece critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência física, sensorial (visual e auditiva), intelectual e mobilidade reduzida.
O material de divulgação, é separado por assunto específico e sugere como cada cidadão deve proceder ao procurar ajudar uma pessoa deficiente, em situações de rotina.
O primeiro Guia a ser divulgado aqui no blog, é sobre o cotidiano do deficiente visual. Com medidas simples, gestos de bom senso, serão muito apreciados. Veja como:
- Ofereça sua ajuda sempre que um(a) cego parecer necessitá-la. Mas não o(a) ajude sem que ele(a) concorde. Sempre pergunte antes de agir. Se você não souber em que ou como ajudar, peça explicações de como fazê-lo.
- Ao explicar direções para uma pessoa com deficiência visual, seja o mais claro e especifico possível. Não se esqueça de indicar os obstáculos que existam no caminho pelo qual ela vai seguir. Como algumas pessoas cegas não tem memória visual, não se esqueça de indicar as distâncias em metros (por exemplo.: uns 20 metros para frente). Mas se você não sabe como direcionar uma pessoa cega corretamente, diga algo como: ” Eu gostaria de ajudá-lo(a). Mas, como é que devo descrever as coisas?” Ele(a) dirá pra você.
- Ao guiar um(a) cego(a) para uma cadeira, direcione a mão dele(a) para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços ou não. Em um restaurante, é da boa educação que você leia o cardápio e os preços.
- Uma pessoa com, deficiência visual é como você, só que não enxerga; trate-a com o mesmo respeito que você trata uma pessoa que enxerga.
- Quando estiver em contato social ou trabalhando com pessoa portadora de deficiência visual, não pense que a cegueira é problema e, por isso, nunca a exclua de participar plenamente, nem procure minimizar tal participação. Deixe que ela decida como participar. Proporcione à pessoa cega a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como qualquer outra pessoa.
- Quando a pessoa for portadora de visão subnormal (alguém com sérias dificuldades visuais), proceda com o mesmo respeito e perguntando-lhe se precisa de ajuda, quando notar que ela está em dificuldade.
Fonte: Acessibilidade nos municípios: como aplicar o decreto 5.296/04. 2ª Ed. São Paulo. Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM – Coordenadoria de Gestão de Políticas Públicas – Cogepp – páginas 185 a 190.

Como devo ajudar um cadeirante?




O Hospital Oftalmológico, BOS, montou um Guia de Acessibilidade baseado no decreto 5.296/2004, com o intuito de promover a inclusão social das pessoas com deficiência.
Destinado a toda comunidade, pacientes, colaboradores e visitantes do hospital, o guia estabelece critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência física, sensorial (visual e auditiva), intelectual e mobilidade reduzida.
O material de divulgação, é separado por assunto específico e sugere como cada cidadão deve proceder ao procurar ajudar uma pessoa deficiente, em situações de rotina.
Dessa vez, o Guia fala sobre como se comportar ao tentar ajudar pessoas que utilizam cadeira de rodas.
-Não segure ou toque na cadeira de rodas. Ela é a extensão do corpo da pessoa. Apoiar-se ou encostar-se na cadeira é o mesmo que apoiar-se ou encostar-se na pessoa.
- Se você desejar, ofereça ajuda, mas não insista. Se precisar de ajuda, o cadeirante aceitará seu oferecimento e lhe dirá o que fazer. Se você forçar essa ajuda, a atitude pode, às vezes, até mesmo causar insegurança.
- Não tenha receio de usar palavras como “caminhar” ou “correr”. Os portadores de deficiência também as usam.
- Quando você e uma pessoa portadora de deficiência física quiserem sair juntas, preste atenção para evitar eventuais barreiras arquitetônicas ao escolherem um restaurante, uma casa, um teatro ou outro lugar pra visitar.
- Se a conversa durar mais do que alguns minutos, sente-se, se possível, de modo a ficar no mesmo nível do seu olhar. Para uma pessoa sentada, é desconfortável ficar olhando para cima durante um período relativamente longo.
- Não estacione seu automóvel em locais reservados às pessoas portadoras de deficiência física. Tais lugares são reservados por necessidade e não por conveniência. O espaço reservado é mais largo que o usual, a fim de permitir que a cadeira de rodas fique ao lado do automóvel e o portador de deficiência física possa sair e sentar-se na cadeira de rodas, e vice-versa; além disso, o lugar reservado é próximo à entrada de prédios, para facilitar o acesso dessas pessoas.
- Ao ajudar um portador de deficiência física a descer por uma rampa inclinada, ou degraus altos, é preferível usar a marcha a ré, para evitar que pela excessiva inclinação, a pessoa perca o equilíbrio e possa cair para frente.
Como me comportar com uma pessoa que usa muletas?
- Acompanhe o ritmo de sua marcha.
- Tome os cuidados necessários para que ele(a) não tropece.
- Deixe as muletas sempre ao alcance das suas mãos.
Fonte: Acessibilidade nos municípios: como aplicar o decreto 5.296/04. 2ª Ed. São Paulo. Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM – Coordenadoria de Gestão de Políticas Públicas – Cogepp – páginas 185 a 190.

Como conversar com um deficiente auditivo?




O Hospital Oftalmológico, BOS, montou um Guia de Acessibilidade baseado no decreto 5.296/2004, com o intuito de promover a inclusão social das pessoas com deficiência.
Destinado a toda comunidade, pacientes, colaboradores e visitantes do hospital, o guia estabelece critérios básicos para garantir a acessibilidade às pessoas com deficiência física, sensorial (visual e auditiva), intelectual e mobilidade reduzida.
O material de divulgação, é separado por assunto específico e sugere como cada cidadão deve proceder ao procurar ajudar uma pessoa deficiente, em situações de rotina.
Dessa vez, o Guia fala sobre como conversar com pessoas que tem deficiência auditiva.
- Fale claramente, distinguindo cada palavra, mas não exagere. Fale com velocidade normal, salvo quando lhe for pedido para falar mais devagar.
- Cuide para que ele(a) enxergue sua boca. A leitura dos lábios torna-se impossível se você gesticula, segura algo na frente dos seus próprios lábios, ou fica de costas para a luz.
- Fale com o tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para levantar a voz.
- Gritar nunca adianta.
- Seja expressivo. Como os deficientes auditivos não podem ouvir as mudanças sutis do tom da sua voz indicando sarcasmo ou seriedade, a maioria deles (as) “lerá” suas expressões faciais, seus gestos, ou os movimentos do seu corpo, para entender o que você quer comunicar.
- Se você quer falar com uma pessoa portadora de deficiência auditiva, chame a atenção dela, sinalizando com a mão ou tocando em seu braço. Enquanto estiverem conversando, mantenha contato visual; se você olhar para outro lado enquanto estiver conversando, a pessoa pode pensar que a conversa terminou.
- Se você tiver dificuldades para entender o que uma pessoa portadora de deficiência auditiva está falando, sinta-se à vontade para pedir que ela repita o que falou. Se você ainda não entender, peça-lhe para escrever. O que interessa é comunicar-se com ela. O método não é o importante.
- Se uma pessoa portadora de deficiência auditiva estiver acompanhada de um intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com o intérprete.
- Ao planejar um encontro, lembre-se que os avisos visuais são úteis para os participantes portadores de deficiência auditiva. Se estiver previsto um filme, providencie um script por escrito, ou um resumo do conteúdo do filme, se ele não for legendado.
Fonte: Acessibilidade nos municípios: como aplicar o decreto 5.296/04. 2ª Ed. São Paulo. Fundação Prefeito Faria Lima – CEPAM – Coordenadoria de Gestão de Políticas Públicas – Cogepp – páginas 185 a 190.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Lançado selo de acessibilidade no setor hoteleiro


Na tarde desta terça-feira, 26, aconteceu no Expo Center Norte durante a  Fispal Hotel - Feira de Negócios para o Setor Hoteleiro, o lançamento do Programa e do Selo de Acessibilidade ABIH-SP e ABNT, respectivamente Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo Associação Brasileira de Normas Técnicas.
O objetivo do selo é oferecer ao mercado hoteleiro e de turismo um programa de informação e orientação visando a eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nas edificações destinadas a hospedagem. O programa será contínuo e será voltado às necessidades de funcionários e clientes com deficiência ou restrição de mobilidade.
Estiveram presentes autoridades no assunto de turismo, hotelaria e acessibilidade, entre as quais a Secretária de Estado dos Direitos das Pessoas com Deficiência Dra. Linamara Rizzo Battistella representando o Governador Geraldo Alckmin; o Secretário Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Antonino Grasso, representando o prefeito da cidade de São Paulo Gilberto Kassab;o presidente da ABIH, Bruno Omori; o Coordenador de Mobilidade e Inclusão da ABIH, Edison Passafaro; e o presidente do Conselho Deliberativo da ABNT Pedro Buzatto Costa, entre outros.
Durante o evento o presidente da ABIH, Bruno Omori, destacou que o selo e o programa consistem em uma integração de ações para que a acessibilidade plena no ramo dos hotéis e do turismo seja alcançada. “Precisamos da união entre Governo, entidades e empresas para que haja uma interlocução e uma ajuda para a difusão de informações quanto à acessibilidade e o fomento de ações”.
A Secretária de Estado, Dra. Linamara, lembrou que, de acordo com dados do IBGE, hoje o número de pessoas com deficiência no Brasil é de 45 milhões. Segundo a Secretária, a acessibilidade é importante não só para essas pessoas, mas também aos idosos, acidentados e outras pessoas com mobilidade reduzida, temporária ou permanente. “É preciso que as regras estejam alinhadas com esse novo público, que envelhece e tem mais tempo para o lazer. Esse público precisa de espaço para o entretenimento, porque não é só de trabalho que vive o cidadão. Portanto, acessibilizar os hotéis tem um grande compromisso com o avanço do processo civilizatório”, destacou.
A Secretária ressaltou, ainda, que “precisamos adaptar os espaços para que todos estejam juntos, pessoas com e sem deficiência, idosos e pessoas com restrição de mobilidade. O mundo precisa se ajustar aos novos paradigmas”.

COMO FUNCIONA

O programa compreende diversas etapas e todas devem ser rigorosamente cumpridas para que o empreendimento receba o selo. Primeiramente, serão realizadas pesquisas junto aos meios de hospedagem, para a geração de um banco de dados que reunirá as informações básicas. Será também produzido e distribuído um guia de adequação física e operacional dos empreendimentos de acordo com as normas da ABNT.
Junto a isto, serão lançados materiais e campanhas para a conscientização tanto de hóspedes quanto de colaboradores, assim como palestras, cursos e treinamentos para associados da ABIH-SP, em parceria com a ABNT.
A última etapa do programa prevê vistorias in loco para avaliar as adaptações realizadas na parte estrutural dos empreendimentos. Os colaboradores também serão avaliados com a finalidade de que eles tenham sido devidamente treinados para receber hóspedes portadores de necessidade especiais.
A vistoria resultará num relatório que decidirá se o hotel atende ou não aos requisitos para receber a chancela.
Fonte: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

terça-feira, 26 de junho de 2012

Deficientes pedem acessibilidade em Jacareí


Na última quarta-feira, 07 de dezembro um “cadeiraço” chamou a atenção nas ruas de Jacareí. A manifestação contou com deficientes físicos e visuais, gestantes, idosos e ativistas, os quais organizaram uma passeata pedindo por mais acessibilidade na cidade.
O objetivo foi apontar as dificuldades que principalmente os deficientes encontram para transitar na cidade, em meio a calçadas muitas vezes estreitas, emburacadas e com diversos obstáculos, como postes e árvores.
Segundo estudos realizados, a questão da acessibilidade está entre os problemas mais sérios encontrados pelas cidades brasileiras, principalmente as de médio porte, devido a expansão urbana e mal planejamento.
A lei da acessibilidade no Brasil (Decreto-lei 5296 de 2 de dezembro de 2004) foi sancionada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso porém, segundo o organizador do manifesto, o ambientalista Marcos Avlis, a questão preocupante é o não cumprimento dessa lei. Segundo Avlis, o poder publico deve investir no crescimento com sustentabilidade, contemplando o acesso aos deficientes, idosos, gestantes e garantindo assim os direitos de cada cidadão.





CASA MAIS SEGURA


Adaptações simples podem tornar a casa de idosos e deficientes físicos mais segura
A segurança e o conforto dos moradores são aspectos imprescindíveis nas residências onde vivem pessoas com limitações motoras ou mobilidade  reduzida, como idosos ou deficientes físicos. Adaptações simples e econômicas podem ser realizadas com o objetivo de prevenir acidentes e tornar o deslocamento das pessoas mais fácil e seguro como a instalação de barras de apoio, torneiras e misturadores de fácil acionamento e manuseio, pontos de luz que guiem ocaminho pelos cômodos, entre outras opções.
No mercado, é possível encontrar uma variedade de produtos para criar ambientes confortáveis, que mantenham a estética e agreguem segurança e conforto aos moradores. Em casa, as áreas com mais riscos são as molhadas e escorregadias, como banheiros, cozinhas, áreas de serviço e quintais, que precisam de cuidados adicionais, com o objetivo de reduzir acidentes domésticos.
Como medida preventiva, é recomendada a instalação de barras de apoio no banheiro a uma altura de 30 centímetros acima do tampo do vaso sanitário, permitindo maior flexibilidade e segurança no deslocamento. Na cozinha, as barras de apoio devem ser instaladas em locais firmes e a torneira ou o misturador em altura média de 30 centímetros sobre a pia. Alguns modelos de torneiras ou misturadores oferecem, inclusive, opções de acionamento por meio de manoplas diferenciadas, que permitem maior facilidade de manuseio. Outra medida simples e eficaz é a instalação de luzes de emergência nos corredores e cômodos de maior movimento que, em caso de ausência de luz, facilita o deslocamento das pessoas dentro da casa.
Em jardins, áreas de serviço e quintais é indicado o uso de pisos antiderrapantes, que reduzem a possibilidade de acidentes. Em áreas internas, como salas e quartos, esses produtos também são recomendados. O investimento realizado na adaptação da casa não implica, necessariamente, em altos custos, mas torna o projeto de arquitetura seguro e confortável. “Cada vez mais, as pessoas estão investindo em segurança, o que faz com que os fornecedores trabalhem no desenvolvimento de produtos com tecnologia a preço acessível. Hoje, por exemplo, vemos que a utilização das barras de apoio vai além das limitações físicas das pessoas com mobilidade reduzida e atinge também outras faixas da população, que se conscientizam dos benefícios deste tipo de produto em áreas molhadas e escorregadias como piscinas, saunas e banheiros”, conclui Julio Azevedo, coordenador de mercado de Metais da Saint-Gobain Distribuição Brasil.
[ Fonte - Correio Braziliense]

Campanha Calçadas do Brasil





O portal Mobilize Brasil (http://www.mobilize.org.br/) realizou um estudo sobre as calçadas de todo o Brasil com a intenção de melhorar as condições de mobilidade para pedestres. O objetivo é chamar a atenção da opinião pública para o problema da má qualidade, falta de manutenção, ou ausência das calçadas no país, e estimular as pessoas a denunciar os problemas em suas cidades e pressionar as autoridades.
A necessidade de calçadas de qualidade vale  para todos: jovens, adultos e também para crianças, idosos e pessoas com deficiência, que demandam pavimentos bem nivelados, sem buracos, e dotados de rampas de acesso para cadeiras de rodas. Segundo dados do IBGE (2010), no Brasil cerca de 30% das viagens cotidianas são realizadas a pé,  principalmente em função do alto custo do transporte público.
A avaliação das calçadas foi feita entre fevereiro e abril de 2012, pela equipe do portal, nas principais capitais brasileiras. Os itens avaliados foram os seguintes:
  • Irregularidades no piso
  • Largura mínima de 1,20 m, conforme norma ABNT
  • Degraus que dificultam a circulação
  • Outros obstáculos, como postes, telefones públicos, lixeiras, bancas de ambulantes e de jornais, entulhos etc.
  • Existência de rampas de acessibilidade
  • Iluminação adequada da calçada
  • Sinalização para pedestres
  • Paisagismo para proteção e conforto
Para a avaliação, foram escolhidas ruas e áreas com alta circulação de pedestres, como estações de transportes, proximidades de hospitais e ruas comerciais.

Resultados

Os resultados do trabalho podem ser vistos com mais detalhamento no link (http://www.mobilize.org.br/midias/pesquisas/levantamento-da-campanha-calcadas-do-brasil.pdf), aqui apenas colocarei as médias obtidas:
Belo Horizonte: 7,05
  Brasília: 5,98
Curitiba: 6,83
Fortaleza: 7,60
Goiânia: 6,13
Manaus: 3,60
Natal: 5,08
Porto Alegre: 6,60
Recife: 4,95
Rio de Janeiro: 4,50
Salvador: 4,61
São Paulo: 6,32
Podemos perceber algumas disparidades entre cidades, porém no trabalho verificamos que algumas cidades tiveram uma quantidade maior de calçadas avaliadas que outras. Isso pode influenciar diretamente na média obtida, como no caso de São Paulo que tem avaliação por trecho de ruas.
A avaliação é importante para mostrar que as nossas calçadas estão sem conservação e necessitam de atenção, principalmente no quesito acessibilidade. E olha que digo acessibilidade de uma forma geral, na melhoria da pavimentação, retirada dos buracos e implantação de rampas para auxiliar a todos os pedestres.
Para ver o estudo por completo clique no link ao lado - Levantamento da Campanha Calçadas do Brasil – e para conhecer o ranking das calçadas, clique no link – Ranking das calçadas.
Maiores Informações sobre essa campanha e outras campanhas no site http://www.mobilize.org.br/

Auto-transplante de células-tronco na Bahia


Primeiro experimento com um autotransplante de células-tronco faz com que paciente paraplégico recupere, em apenas seis semanas, parte dos movimentos nos membros inferiores e o controle dos esfíncteres.




Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade — e para a ciência. Assim como a caminhada de Neil Armstrong na Lua serviu como um espetacular símbolo do avanço humano, os resultados de um transplante de células-tronco em um paciente vítima de trauma raquimedular em Salvador (BA), representam um raio de esperança para os paraplégicos. Seis semanas após ser submetido a um tratamento experimental, o primeiro paciente recuperou a sensibilidade nos pés e nas pernas e já consegue movimentar os membros inferiores, mesmo que ainda não seja capaz de andar. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular (CBTC), parceria entre o Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPqGM/Fiocruz Bahia) e o Hospital São Rafael, da capital baiana. Pioneira no mundo, a terapia será experimentada em 10 ou 12 pacientes ainda este ano.
O tratamento consiste no implante de células-tronco — retiradas do próprio paciente — no local onde a coluna foi lesionada. Os pesquisadores coletam uma amostra de sangue retirada pelo osso ilíaco, que forma a bacia. Essa amostra, contendo células-tronco adultas da medula óssea, é encaminhada para um laboratório especializado no cultivo das células-tronco. Esse processo pode levar de três a cinco semanas e aumenta a concentração de células-tronco da amostra de 1% para até 99%. No Brasil, existem apenas oito laboratórios que realizam o cultivo de células-tronco. Implantados pelo Ministério da Saúde, são os chamados centros de tecnologia celular. Depois de cultivada, a amostra concentrada é reinserida no organismo no local onde ocorreu a lesão. Terminados os procedimentos cirúrgicos, o paciente inicia um tratamento intensivo de sessões diárias de fisioterapia, que dura seis meses.
(Veja: Paraplégico movimenta pernas após transplante pioneiro na Bahia)
O primeiro a receber o novo tratamento foi um policial militar de 47 anos, vítima de um acidente que traumatizou a região lombar da coluna. Há nove anos em uma cadeira de rodas, o paciente voltou a ter sensibilidade nos membros inferiores um mês e meio após a cirurgia. Os pesquisadores estão animados, mas cautelosos. O paciente consegue pedalar e ficar de pé com a ajuda de um equipamento especial, chamado espaldar, mas não é possível prever se ele voltará a andar.
Para a coordenadora do projeto, a bióloga Milena Soares, isso depende da fisioterapia e dos resultados de longo prazo, já que a aplicação do estudo em seres humanos ainda está no começo. Ela e a equipe acompanham o progresso do paciente na fisioterapia, etapa importante para o estudo, porque trabalha a recuperação da massa muscular. “A inatividade faz com que os membros atrofiem, fiquem pele e osso. As sessões ajudam a fortalecê-los e a obter ganho de massa muscular.”
Otimismo
O estudo trabalha a melhoria da qualidade de vida dos voluntários. Mesmo com os movimentos limitados, o primeiro paciente já recuperou boa parte do controle dos esfíncteres e da bexiga, que o deixará livre dos cateterismos para retirada da urina. “O procedimento ainda está no começo com seres humanos. Estamos avaliando tudo com muito cuidado, por questões de segurança” conta a bióloga. Além do policial militar, dois outros pacientes fizeram a cirurgia de reimplante das células-tronco na semana passada e as características do pós-operatório foram tão positivas quanto as do primeiro. “Por enquanto, são poucos pacientes, mas ainda não tivemos nenhum efeito negativo.” Durante o tratamento, uma equipe de neurocirurgião, neurologista, urologista, cardiologista e fisioterapeutas acompanha e avalia a saúde dos pacientes.
A pesquisa do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular começou há cinco anos. Os primeiros testes foram realizados em cães e gatos paraplégicos, que receberam quantidades variadas de células-tronco, a depender do tamanho da lesão. Os animais demonstraram melhora significativa no controle dos esfíncteres, além de recuperarem a sensibilidade nas patas e alguns movimentos, em graus variados. Em camundongos, a aplicação das células-tronco ajudou a reduzir a fibrose, fenômeno que diminui a passagem dos impulsos cerebrais.
A previsão é de que o estudo seja concluído em dois anos, com a participação de 20 voluntários paraplégicos. Para participar do estudo, o paciente deve ter entre 18 e 50 anos e apresentar trauma raquimedular com lesão completa há pelo menos seis meses. A lesão completa se caracteriza pelo dano neurológico no qual não existe nenhum grau de atividade motora voluntária ou sensitiva abaixo do nível da lesão.
Ticiana Ferreira, médica que participa da seleção dos pacientes, explica que o voluntário tem que apresentar lesão fechada, na qual não há secção da medula. “Ela não pode ter sido exposta, a fratura não pode ser total, a coluna tem que estar apenas lesionada. Por isso, o estudo só é realizado com pacientes que sofreram queda de uma altura elevada, mergulho em águas rasas e acidentes desse gênero.” O tratamento ainda não é aplicado a vítimas de lesão com arma de fogo ou arma branca. Este tipo de lesão é mais profunda, caracterizando a secção da medula.
Apesar do elevado número de cartas e e-mails de interessados em participar da pesquisa, o número de pacientes do estudo está limitado aos 20 voluntários que já foram selecionados. No Brasil, cerca de 40 pessoas em cada milhão de habitantes são vítimas de traumatismo medular anualmente, resultando em um total de seis a oito mil casos por ano. As lesões são mais frequente no sexo masculino, na faixa etária de 15 a 40 anos e acidentes automobilísticos são responsáveis pela maioria dos casos. Métodos para restaurar a função medular ainda não estão disponíveis e, atualmente, o caminho para o tratamento de leões medulares é a reabilitação.
Estímulos interrompidos
A lesão medular é geralmente causada por acidentes automobilísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda de altura e resulta em lesão das estruturas medulares interrompendo a passagem de estímulos nervosos através da medula.
Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br/

Fotos de Flagrantes


ESPAÇO DEDICADO A FLAGRANTES DE DESRESPEITOS A DEFICIENTES, IDOSOS E ATOS DO PODER PUBLICOCO

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Isso são poucos os exemplos de motoristas mal educados e sem nenhuma cidadania e o pior que eles sabem que estão errados e são incapazes de reconhecer. isso tem que acabar a fiscalização tem que ser mais rigorosa, a multa mais pesada, e em estacionamentos fechados tem que ser permitido multar tambem pois em alguns é vergonhoso a situação.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Projeto apresentado por Secopa tem falhas na acessibilidade e não convence população



Apesar da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) tentar transformar a audiência pública, que obedece a uma determinação legal, em um mega evento para a apresentação do anteprojeto do Veículo Leve sobre Trilho (VLT), na manhã desta quinta-feira (16), no Centro Cultural da UFMT, o tiro acabou saindo pela culatra.
O secretário extraordinário da Copa, Eder de Moraes (PR), teve que ouvir e responder dúvidas e questionamentos de representantes de associações e ONGs que criticavam a falta de clareza do anteprojeto do VLT. “Primeiro o espaço para a discussão é pouco para se fazer sugestões. Com certeza vários pontos ficaram de fora. Pelo que foi apresentado muitos itens importantes ficaram de fora do anteprojeto. Desde a falta de acessibilidade, o respeito as leis ambientais e questões referentes a custos, especialmente, para a população”, questiona Pedro Augusto Oliveira, da Associação de Usuários de Transporte Coletivo.
Uma das críticas mais polêmicas foi a da militante Ivonete Jacobi, do Grupo de Combate a Corrupção nas Ruas, que fez diversos questionamentos, dentre eles, o valor pago a empresa portuguesa Consult responsável pelo projeto para sustentação de viabilidade técnica. “Gostaria de saber os valores e critérios que são usadas pela Secopa para chegar aqui e dizer o projeto é esse e pronto. A população não é ouvida. Eles sentam lá com aquele ar de arrogância e querem que a gente engula tudo calado. Ele não quis falar sobre valores, mesmo eu ancorada pela lei que permite ao cidadão saber os custos obras que vão sair do seu bolso”, critica.
Já o engenheiro Massimo Giavini-Bianchi disse que a Secopa ignorou o conceito operacional de segurança. “Eles ignoraram a questão da sinalização e com isso a seguranças dos passageiros. Está errado a forma como os passageiros irão descer dos ônibus e embarcar no VLT. Levando em consideração pelo lado operacional é fraco o projeto”, disse. E, ainda acrescentou que não ficou claro qual é o dever da empresa que irá ganhar a licitação para construção do VLT. “Que vai arcar com tudo. A empresa, o governo ou população. Quem vai querer assumir algo que ninguém sabe de quem é a conta e a responsabilidade”, protestou. A audiência pública continua nesta tarde na Câmara Municipal de Várzea Grande.
Obras
Segundo a Secopa várias ruas de Cuiabá e Várzea Grande terão novos traçados. A linha Coxipó/Centro, por exemplo, o VLT vai percorrer este trecho, está prevista a construção de um viaduto na entrada da UFMT na Avenida Fernando Correa da Costa e outro na Avenida Beira- Rio. Ainda será construída uma nova ponte no rio Coxipó e um viaduto na MT- 040, estrada que vai a Santo Antonio de Leverger.
Na linha CPA/Aeroporto, estão no anteprojeto 22 estações do VLT, que vai percorrer trechos como a Avenida XV de Novembro. Com 15 km de extensão, o trajeto contará com dois terminais de integração (CPA 1 e Terminal André Maggi, que terá um elevado ferroviário no Aeroporto Marechal Rondon), dois viadutos, três trincheiras e uma ponte. Nesse trecho será feito a reestruturação do Canal da Prainha, na região central de Cuiabá.
Fonte: Circuito Mato Grosso

Programa pioneiro de acessibilidade hoteleira começa a ser implantado no Brasil



O crescimento do número de pessoas com deficiência no Brasil (45 milhões) e no mundo (1 bilhão), além da grande consciência social que países de todo o mundo passaram a adotar, acabam direcionando o mercado a prestar atenção na acessibilidade. Casos de sucesso, onde hospedagens que possuem uma acessibilidade de qualidade, acabam fidelizando seus hóspedes e chamando a atenção de outros, pelas facilidade que os recursos de acessibilidade oferecem, mesmo a quem não tem nenhum tipo de deficiência.
Americanos adultos com deficiência gastam uma média de 4.2 bilhões de dólares por ano com hospedagens. Turistas Europeus e Asiáticos com deficiência também seguem a mesma linha de consumo, porém todos, inclusive os Brasileiros, procuram qualidade no quesito acessibilidade, além de um bom atendimento.
E a acessibilidade deve estar presente nos itens da estrutura arquitetônica do local, mas também nem recursos complementares, como por exemplo diretório de serviços em Braille, campainhas luminosas para surdos, e cadeira de banhos para pessoas com deficiência física. Também é importante saber atender este hóspede sem lhe causar ofensa ou constrangimento, entender e saber agir para oferecer um pronto atendimento a quem necessita de ajuda e não atrapalhar aqueles que não precisam.
Mas para que esse trabalho tenha um retorno proporcional, é preciso trabalhar a comunicação. Se fazer conhecido para a comunidade de pessoas com deficiência é essencial, afinal eles serão os interessados diretos. Mas também, se posicionar entre as empresas que realizam reservas em hotéis ou oferecem roteiros onde a hospedagem está inclusa, também é importante, pois muitas vezes eles não sabem aonde recorrer quando recebem um turista com deficiência. Então isto também está incluso no programa, além de outras ações promocionais que irão ajudar o estabelecimento a se posicionar na sociedade, criando um forte conceito de responsabilidade social.
Finalmente, outros dois serviços que normalmente são oferecidos separadamente, estarão inclusos no programa. O primeiro é a Certificação de Acessibilidade e inclusão, que trará confiabilidade, devido aos seus critérios rígidos, por ter um grande detalhamento, descrevendo os recursos de acessibilidade para cada tipo de deficiência. Além disso, os itens terão uma atualização constante e o compromisso do estabelecimento em oferecê-los. É o único neste formato no Brasil, e com comprovada eficácia em outros países onde é aplicado.
O segundo é o serviço de agenciamento de turismo acessível, pois muitas pessoas com deficiência procuram por empresas especializadas que realmente conheçam suas necessidades, e a Turismo Adaptado já é conhecida e respeitada. A acessibilidade na viagem não é verificada somente no local onde o turista ficará hospedado, mas também no transporte, passeios, locais de alimentação entre outros itens, e tudo isso é verificado no serviço de agenciamento, potencializando a escolha do cliente pelo hotel.
A acessibilidade é um direito garantido por lei, desta forma todos os meios de hospedagens são obrigados a cumpri-la de acordo com as exigências específicas. Desta forma, o cliente também está no direito de exigi-las. Quanto mais isto for reforçado, maior será a transformação. Então é de grande importância que todos que utilizem este tipo de serviço, ou mesmo aqueles que simpatizem com a causa de obter uma sociedade mais justa e inclusiva, ajude a espalhar este novo conceito, feito por uma empresa de qualidade. A descrição completa pode ser vista acessando o link Programa de Acessibilidade Hoteleira

sábado, 23 de junho de 2012

Acessibilidade em Motéis. Porque pessoas com deficiência também fazem sexo.


A acessibilidade está em evidência nos dias de hoje. E nos motéis não poderia ser diferente. As pessoas com necessidades especiais já encontram estabelecimentos adaptados às suas condições e podem desfrutar de momentos com tranquilidade e segurança, como propõe o Fidji Motel, de Olinda (PE). O local conta com uma suíte específica para esse público, elaborada nos mínimos detalhes. Trata-se de um espaço amplo, térreo, sem degraus desde a garagem. O espaço é grande o bastante para a circulação de cadeira de rodas. No banheiro, há barras de apoio e o chão é antiderrapante, visando a segurança dos usuários. Além disso, as mesas e a cama têm alturas adequadas para as pessoas com deficiência. Tudo sem deixar de lado o conceito cinco estrelas utilizado em toda a concepção do motel: da fachada até as instalações, passando pela decoração elegante e o serviço oferecido aos hóspedes.
É óbvio, porém, que é muito delicada a situação de quem passou pelo trauma de perder a mobilidade num acidente, por exemplo. Existe todo um processo de recuperação, retomada da rotina, que não será mais a mesma, além da aceitação da nova situação. A partir desse estágio, a pessoa passa a procurar formas de satisfazer suas necessidades para se sentir inclusa novamente na sociedade. E há muita gente que já superou essas barreiras e até tira certas vantagens da situação, de forma engraçada e com muito alto astral, provando que o ser humano é capaz de transpor muitos obstáculos.
Afinal, um cadeirante com lesão medular, tem vida sexual? Faz sexo? “Faz. Ele às vezes tem sensibilidade. Pode chegar ao orgasmo, mas não necessariamente pelo ato sexual em si, pela penetração. O que ocorre é que esse indivíduo vai desenvolver outras áreas erógenas de estimulação”, explica a médica especialista em reabilitação da Unifesp, Rosane Chamlian.
Segundo a publicitária Juliana Carvalho, de 28 anos, cadeirante desde os 19 anos, além da ausência de sensibilidade, nas mulheres há também o fato do déficit de lubrificação. Para ela, a questão do espelho em motéis, é algo bastante importante para os cadeirantes. “Com ele dá para explorar as partes que não se sente. O estímulo visual ganha uma atenção especial. Falar coisas sensuais também atiça os ânimos. Conseguimos ter orgasmo mesmo sem sentir os órgãos sexuais, é possível atingir o clímax, sim”, garante.
O proprietário do Swing Motel em São Paulo, Felipe Rua orienta que para o uso dessa suíte é preciso que o casal faça uma reserva prévia, pois só há uma suíte com esses diferenciais e a procura é grande. O Motel Aquarius, do Rio Grande do Sul, também tem unidades adaptadas com acesso para cadeira de rodas. Quanto ao novo motel da mesma rede, que ainda está em construção na cidade de Caxias do Sul, Ademar Lazzarotto, sócioproprietário, diz que adaptará duas suítes. “Temos recebido pedidos de reservas para a suíte seguidamente”.
Os cadeirantes agora terão mais facilidade para encontrar suítes adaptadas no site Guia de Motéis. Os estabelecimentos que oferecerem instalações adequadas serão relacionados quando o quesito for solicitado na busca. Segundo a redação da Revista Moteleiro, alguns motéis já atendem as necessidades dos cadeirantes no Brasil. Eles estão dentro da lei e obtêm ótimos resultados. Não faltam leis e demanda de mercado. O que também não pode faltar é consciência.
O arquiteto Ricardo Freire, diz que a adequação dos motéis ao padrão da lei é obrigatória e quem não cumpre as determinações corre o risco de ter seu alvará cassado. “Para o proprietário de motel vale muito a pena investir nas adaptações. Os cadeirantes são também consumidores em potencial e cada vez mais procuram locais onde conseguem unir diversão e comodidade. Ao adaptar as suítes, o empresário só tem a ganhar”, afirma.
Alexandre Gonzalez Alonso, sócioproprietário do motel paulistano Belle afirma que vai adaptar suítes para cadeirantes. Eles tiveram uma denúncia de acessibilidade e atenderam de pronto a obrigatoriedade. “Estive em reunião com o promotor e nosso arquiteto para levar um projeto de adaptação, o qual já foi aprovado. Executaremos as reformas em breve e vamos trabalhar com uma divulgação em massa para atrair este público, que não é pequeno.”, afirma.

Organização x Acessibilidade

Segundo a NBR 9050/2004, "acessibilidade" é a possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaços, mobiliários, equipamentos urbanos e elementos. E ainda define que "acessível" é o  espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa. Lembrando que o termo "acessível" implica tanto na acessibilidade física quanto na comunicacional.

Conhecendo as definições de acessibilidade, torna-se mais fácil entender a necessidade de um ambiente acessível. Um sanitário acessível, por exemplo, precisa estar organizado para ser utilizado adequadamente.

Em várias situações as estruturas acessíveis até existem, mas devido a falta de uma organização adequada do ambiente, barreiras acabam impedindo o uso destas estruturas. Abaixo vamos observar algumas fotos que mostram a falta de organização, impedindo que ambientes e mobiliários acessíveis sejam utilizados adequadamente.

 
Existe um balcão acessível, com altura inferior livre. Porém, debaixo do balcão, há um cesto de lixo ocupando a área livre inferior, impedindo a aproximação frontal de um cadeirante.

Ainda podemos observar um capacho não nivelado com o chão, na frente do balcão, ao lado do piso tátil de alerta. Além de difcultar a manobra da cadeira de rodas, pode causar acidentes, pois qualquer pessoa pode tropeçar neste capacho.

Esta foto ilustra um ambiente desorganizado e com uma certa poluição visual, interferindo diretamente na sua funcionalidade. Uma simples organização permitiria que as pessoas utilizassem adequadamente estas estruturas acessíveis.

 
Este é um corredor de supermercado, onde sua largura é satisfatória. Entretanto, este espaço está estreitado devido ao posicionamento inadequado de mercadorias no próprio corredor, dificultando a circulação principalmente nos dias de maior fluxo de pessoas.

No canto superior esquerdo da foto há uma gôndola com alimentos congelados, porém um consumidor cadeirante, por exemplo, terá dificuldades para circular neste trecho e escolher um produto.

As mercadorias, além de estreitarem o corredor, causam uma confusão visual, tornando difícil escolher um produto devido à falta de organização.

Esta situação pode ser facilmente resolvilda, basta acomodar estas mercadorias nos seus devidos setores.

 
Além de não haver sinalização tátil junto às portas dos elevadores, existe um cesto de lixo com largura considerável logo abaixo dos comandos externos para chamar os elevadores.

O posicionamento inadequado dos cestos de lixo pode impedir que cadeirantes ou pessoas com baixa estatura consigam chamar o elevador. A solução é acomodá-los num local onde não interfira no alcance de qualquer comando ou mobiliário, tampouco na circulação interna do local.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

São Paulo realiza formatura da primeira turma de cuidadores de pessoas com deficiência

Cerimônia acontecerá na próxima segunda, 25/6, e reunirá alunos, professores, familiares e militantes da área da deficiência. Evento será aberto ao público.
Dr. Shao, da FMUSP, na aula inaugural do curso para Cuidadores.
Em um passado remoto, a figura do “cuidador” era caracterizada pelo familiar ou responsável que instintivamente prestava todo atendimento às necessidades básicas da pessoa com deficiência. Agora, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, oferece curso de capacitação, em que o aluno recebe informações cruciais sobre saúde, organização, planejamento, moda e direitos, entre outros.
A primeira turma do Curso de Qualificação Básica de Cuidadores de Pessoas com Deficiência será formada na próxima segunda-feira, dia 25, a partir das 14h. A Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, entregará aos 51 aprovados um certificado emitido pelo Centro Paula Souza.
Entre os 90 inscritos, 73 alunos concluíram o curso e 51 foram aprovados. A formatura contará com alunos, professores e interessados nas próximas turmas do curso, além de familiares e militantes da área da pessoa com deficiência que defendem o direito da pessoa com deficiência à autonomia e independência.
O curso teve duração de três meses e 90% do plano de ensino foi realizado à distância, por meio de uma plataforma virtual. A iniciativa é uma parceria da Secretaria com a Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, em conjunto com o Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza e a Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT).
O conteúdo do curso foi distribuído em seis eixos principais: “Noções de Organização e Planejamento”, “Hospitalidade Doméstica e Pública”, “Moda Inclusiva”, “Direitos da Pessoa com Deficiência”, “Saúde Integral” e “Saúde da Pessoa com Deficiência”.

SERVIÇO
Formatura da primeira turma de cuidadores de pessoas com deficiência
Data: 25/06/2012
Horário: 14h00
Local: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – Acesso pela Estação Barra Funda do Metrô, São Paulo (SP).
TODOS ESTÃO CONVIDADOS. Contamos com sua presença!

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Lei de Cotas completará 21 anos, em busca da igualdade de oportunidades no mercado de trabalho



A Lei de Cotas, que obriga as empresas com mais de 100 funcionários a destinarem de 2% a 5% dos seus cargos a pessoas com deficiência, completa 21 anos no dia 24 de julho. O Ministério Público do Trabalho realiza o trabalho de fiscalização e conscientização das empresas para que a legislação seja cumprida. No Estado de SP, o secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Carlos Ortiz, afirma que a lei vem sendo cumprida.
“A lei de cotas é a principal ferramenta de inclusão e permanência das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Se todas as empresas cumprissem essa cota, nós teríamos quase 1 milhão de pessoas com deficiência empregadas. Hoje, várias empresas nos procuram na secretaria de emprego para buscar ajuda no cumprimento dessa lei, como aconteceu com o Sindicato da Saúde. O aniversário da lei de cotas vai ser importante para dar visibilidade ao tema e nos ajudar a colocar essas pessoas no mercado de trabalho”, disse Carlos Ortiz.
O objetivo da lei de cotas é promover a igualdade de oportunidades a todos os brasileiros. Vale lembrar que a discriminação no trabalho é vai contra os direitos humanos, a ordem jurídica e o regime democrático do Brasil.
As empresas que não cumprem a cota recebem um termo de ajustamento de conduta e, caso a situação não seja regularizada, é ajuizada uma ação civil pública.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Manual de Acessibilidade Espacial para Escolas




 Link - http://intra.sed.ms.gov.br/arquivos/manual_acessibilidade.pdf

Assegurar a acessibilidade por meio da eliminação de barreiras arquitetônicas, que impedem as pessoas de usufruir todos os espaços nas unidades escolares, é essencial para garantir o respeito às diferenças e proporcionar igualdade de condições de acesso à participação em um sistema educacional inclusivo. Segundo a Lei 10.098/00, acessibilidade é definida como possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, pela pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (art. 2°, inciso I).
A SED, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE/MEC/SECADI, por meio do Programa Escola Acessível, disponibilizou recursos financeiros a 309 escolas estaduais, visando promover a acessibilidade e inclusão de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes o direito de compartilharem os espaços comuns de aprendizagem, por meio da acessibilidade ao ambiente físico, aos recursos didáticos e pedagógicos e às comunicações e informações. As ações objetivam adequar, arquitetônica ou estruturalmente, os espaços físicos reservados à instalação e funcionamento de salas de recursos multifuncionais, a fim de atender os requisitos de acessibilidade, adequar sanitários, alargar portas e vias de acesso, construir rampas, instalar corrimão e colocar sinalização tátil e visual, adquirir mobiliário acessível, cadeira de rodas, material desportivo acessível e outros recursos de tecnologia assistiva.
Para execução das ações é necessário a elaboração do Plano de Atendimento no site do SIMEC, sendo que as adaptações arquitetônicas devem seguir as normas da ABNT.
O MEC/SECADI elaborou o Manual de Acessibilidade Espacial para as escolas, com orientações gerais sobre acessibilidade, que pode ser baixado pelo endereço http://portal.mec.gov.br/.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

SED realiza II Encontro Estadual de Coordenadores de Turmas do Programa Brasil Alfabetizado

 






Para proporcionar a troca de experiências, a reflexão e o debate sobre a alfabetização desenvolvida no Programa Brasil Alfabetizado, a Secretaria de Estado de Educação (SED) realiza, no dia 22 de julho, o II Encontro Estadual de Coordenadores de Turmas do Programa Brasil Alfabetizado.

A abertura do evento, organizado pela Coordenadoria de Educação Infantil e Ensino Fundamental, acontece a partir das 8 horas, na Escola Estadual Joaquim Murtinho, em Campo Grande. Os alfabetizandos da capital farão apresentações, aprenderão com os relatos dos coordenadores sobre experiências bem sucedidas e assistirão a uma palestra sobre “Alfabetização – uma construção através de textos”.

Serviço:
II Encontro Estadual de Coordenadores de Turmas do Programa Brasil Alfabetizado
Escola Estadual Joaquim Murtinho, Avenida Afonso Pena, 245
22 de julho, das 8 às 17 horas

Fonte: SED

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Tecnologia em sala de aula: dificuldades, soluções, caminhos

Alexandre Rodrigues Alves
Conversei com César Bastos, Beth Bastos e Rosane Mello, três professores do curso de extensão em Informática Educativa da Fundação Cecierj, para conhecer suas experiências com alunos e de convivência com professores que estão interessados em utilizar recursos tecnológicos em sala – o que fazem para preparar suas aulas, que dificuldades encontram. Aproveitei para levantar algumas questões sobre a relação com os estudantes – já que estes estão mais predispostos a descobrir os encantos e recursos da tecnologia. Afinal, não adianta ficar só falando que o professor deve fazer isso ou aquilo; é bom saber o que ele tem feito e quais são suas dificuldades para levar os benefícios da tecnologia para a educação.

RIO +20 - ORGULHO DE FAZER PARTE




Ontem, dia 17 de junho de 2012 foi um dos melhores dias pra mim como militante dos direitos das pessoas com deficiência, estive junto com a minha esposa Gorete, que talvez seja até mais militante que eu no Fórum Paralelo "Promovendo o Desenvolvimento Inclusivo para um Futuro Sustentável", que aconteceu no Rio de Janeiro na Rio +20.
Como é emocionante podermos presenciar o esforço e a dedicação de pessoas que vivem em função de um planeta melhor, mais sustentável e inclusivo, pessoas como a Dra. Isabel Maior que trabalhou muito junto com toda uma equipe para conseguir fazer com que a Rio +20 fosse um evento acessível e sabe qual foi o resultado de todo este trabalho? O resultado é que aconteceu aqui no nosso pais a conferencia com mais recurso de acessibilidade no universo, isso mesmo a conferencia mais acessível do planeta aconteceu aqui no nosso Brasil é motivo de orgulho ou não é ?
O evento contou com o apoio do Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência muito bem conduzida pela Dra. Linamara Rizzo Batisttella, que também é uma militante do movimento apesar de estar no poder publico como secretaria.
É muito bom ver pessoas do movimento promovendo uma transformação em uma sociedade mundial, criando conceitos, defendendo ideias e executando ações afirmativas que melhoram a qualidade de vida não só da pessoa com deficiência mais de todos.
Teremos outros postes sobre o evento aqui no blog, este foi só pra expressar o orgulho que sinto de fazer parte de tudo isso

sábado, 16 de junho de 2012

5ª EDIÇÃO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS DE SURDOS




(Logo do evento)

Dia 14 de Junho eu tive a satisfação de participar da mesa de abertura da 5ª edição dos jogos pan-americanos de surdos no Ginásio Falcão, na cidade Praia Grande no litoral de São Paulo.

O evento foi fantástico com delegações de vários países e muitos atletas.

( Foto: Wanderley Marques de Assis compondo mesa com outras autoridades )
(Foto: Delegação do Brasil)
(Foto: Delegação do Brasil)


Veja mais em: www.panamericanosurdos.com.br

"VALE JUNTAR PRA AJUDAR"

"VALE JUNTAR PRA AJUDAR"
A CAMPANHA DO LACRE DE LATA DE REFRIGERANTE E CERVEJA "VALE JUNTAR PRA AJUDAR" REALIZADA PELO "GIPA' GRUPO ITINERANTE PENSANDO NA ACESSIBILIDADE ESTA MOBILIZANDO CADA VEZ MAIS PESSOAS EM JACAREÍ, OS LACRES SÃO USADOS NA TROCA DE CADEIRA DE RODAS , A CADA 140 GARRAFAS PET DE 2 LITROS CHEIAS DE LACRES TROCAMOS POR UMA CADEIRA DE RODAS NA EMPRESA FRATO. NÃO JOGUE FORA O LACRE AJUDE-NOS A AJUDAR A QUEM PRECISA DE UMA CADEIRA DE RODAS , NÃO TE CUSTA NADA. MOBILIZE SEUS VIZINHOS ,PARENTES, AMIGOS E VAMOS JUNTOS ABRAÇAR ESSA CAUSA NOBRE DEPOIS É SÓ LIGAR PARA 3962-6122 OU 8127-8194 QUE IREMOS BUSCAR OU ATE MESMO TIRAR SUAS DUVIDAS AGORA SE QUISER NOS DAR A HONRA DE SUA PRESENÇA EM NOSSA SEDE , ESTAMOS NA AVENIDA MORIAKI UENO 690 CIDADE JARDIM GIPA promove campanha para arrecadação de lacres de alumínio Nos momentos de lazer, seja em casa, nas reuniões familiares, ou nas confraternizações com os amigos e colegas de trabalho muita gente não se preocupa em retirar o lacre de alumínio das latinhas de cerveja e refrigerante por um motivo comum: contribuir com a doação de cadeiras de rodas. Dê aos lacres um destino bem mais nobre que a lata do lixo. Essa campanha criada com o objetivo de transformar lacres de latinhas em cadeiras de rodas pretende ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social. Para colaborar basta juntar lacres e depositar nas garrafas pet localizadas em estabelecimentos comerciais com o selo da campanha. A cada 40 mil lacres arrecadados, ou 180 garrafas pet cheias, a FRATO cede uma cadeira de rodas para alguém que precisa. Colabore você também! Quanto mais lacres arrecadados, mais pessoas serão beneficiadas. Gincana nas escolas O GIPA conta com o apoio das escolas da região para promover gincanas com o tema “VALE JUNTAR, PRA AJUDAR” O objetivo é montar uma competição leve, podendo até haver premiação, mas tudo de maneira organizada e saudável. As competições poderão ser disputadas por alunos de turmas diferentes, porém da mesma série, de forma a estimular a competição saudável dentro da brincadeira, e nunca fora dela. O ideal é estipular uma pontuação para cada categoria da gincana, de forma que todos sempre ganhem pontos, para que não haja um desanimo da equipe que teve maior número de derrotas. Isso caberá a escola decidir.

Normas ABNT


1
2004
Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
2
2007
Elevadores de passageirosRequisitos de segurança para construção e instalaçãoRequisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência.
3
1970
Acessibilidade a Pessoa Portadora de DeficiênciaTrem de Longo Percurso.
4
2005
TransporteAcessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano.
5
2011
Acessibilidade em veículos de características urbanas para o transporte coletivo de passageiro.
6
1999
Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte Aéreo Comercial.
7
2003
Acessibilidade em Veículos AutomotoresRequisitos de Dirigibilidade.
8
2003
Acessibilidade em Veículos Automotores – Diretrizes para avaliação clínica de condutor.
9
2003
Acessibilidade em Veículos Automotores – Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado.
10
2005
Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário.
11
2005
Acessibilidade em comunicação na televisão.
12
2006
Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário.
13
2006
Acessibilidade de passageiro no sistema de transporte aquaviário.
14
Transporte – Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros.
15
2008
Acessibilidade – Comunicação na Prestação de Serviços.
16
2008
Acessibilidade – Plataforma elevatória veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade em veículos com características urbanas para o transporte coletivo de passageiros.
17
2009
Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida - Requisitos para segurança, dimensões e operação funcional. Parte 1: Plataformas de elevação vertical (ISO 9386-1, MOD).
18
2004
Responsabilidade social – Sistema da

PASSE LIVRE

PASSE LIVRE
Passe Livre Interestadual - Documentos necessários e como solicitar: Quais os documentos necessários para solicitar o Passe Livre? Cópia de um documento de identificação. Pode ser um dos seguintes: -certidão de nascimento; -certidão de casamento; -certidão de reservista; -carteira de identidade; -carteira de trabalho e previdência social; -título de eleitor. -Laudo médico reconhecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), comprovando a deficiência ou incapacidade do interessado. Requerimento com declaração de que possui renda familiar mensal per capita igual ou inferior a um salário mínimo nacional. Atenção: Quem fizer declaração falsa de carência sofrerá as penalidades previstas em lei. Como solicitar o Passe Livre? Escrevendo para o Ministério dos Transportes, Caixa Postal 9800 – CEP 70001-970 – Brasília (DF), solicitando o kit do Passe Livre. Em seguida, o Ministério dos Transportes enviará o kit com o formulário para preenchimento. Uma vez preenchido, o formulário deve ser enviado para o Ministério dos Transportes. A remessa do formulário, da cópia do documento de identificação e do laudo médico para o Ministério dos Transportes é gratuita e deve ser feita no envelope branco com o porte pago. Após a análise das informações, a carteira do Passe Livre será emitida pelo Ministério dos Transportes e enviada para o endereço que você indicar. Atenção: Não aceite intermediários. Você não paga nada para solicitar o Passe Livre. Quais os tipos de transporte que aceitam o Passe Livre? Transporte coletivo interestadual convencional por ônibus, trem ou barco, incluindo o transporte interestadual semi-urbano. O Passe Livre do Governo Federal não vale para o transporte urbano ou intermunicipal dentro do mesmo estado, nem para viagens em ônibus executivo e leito. Como conseguir autorização de viagem nas empresas? Basta apresentar a carteira do Passe Livre do Governo Federal junto com a carteira de identidade nos pontos-de-venda de passagens, até três horas antes do início da viagem. As empresas são obrigadas a reservar, a cada viagem, dois assentos para atender às pessoas portadoras do Passe Livre do Governo Federal. Atenção: Se as vagas já estiverem preenchidas, a empresa tem obrigação de reservar a sua passagem em outra data ou horário. Caso você não seja atendido, faça a sua reclamação pelo telefone (0..61) 3315.8035. O Passe Livre dá direito a acompanhante? Não. O acompanhante não tem direito a viajar de graça. Informações e reclamações: Posto de atendimento - SAN Quadra 3 Bloco N/O térreo - Brasília/DF Telefone: (61) 3315.8035 Caixa Postal - 9.800 - CEP 70.040-976 - Brasília/DF e-mail: passelivre@transportes.gov.br Passe Livre Interestadual - Conheça Melhor Com o Passe Livre, você vai poder viajar por todo o país. Use e defenda o seu direito. O bom funcionamento do Passe Livre depende também da sua fiscalização. Denuncie, sempre que souber de alguma irregularidade. Faça valer a sua conquista. E boa viagem! Quem tem direito ao Passe Livre? Pessoas com deficiência física, intelectual, auditiva ou visual comprovadamente carentes. Quem é considerado carente? Aquele com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo. Para calcular a renda, faça o seguinte: Veja quantos familiares residentes em sua casa recebem salário. Se a família tiver outros rendimentos que não o salário (lucro de atividade agrícola, pensão, aposentadoria, etc.), esses devem ser computados na renda familiar. Some todos os valores. Divida o resultado pelo número total de familiares, incluindo até mesmo os que não têm renda, desde que morem em sua casa. Se o resultado for igual ou abaixo de um salário mínimo, o portador de deficiência será considerado carente.

Coluna do Xico

Coluna do Xico
Xico é colunista do Portal da Copa do Mundo de 2014. Pensando desde já como será a Copa de 2014 para as pessoas com deficiência, seu objetivo é mostrar como está sendo os projetos de acessibilidade nos estádios, aeroportos, rodoviárias, trens, metrôs e os ônibus. Será que as pessoas com deficiencia irão ser bem recebidos? Saiba mais sobre Xico

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"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz". "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E "Miserável" somos todos que não conseguimos falar com Deus.

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Concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase

Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007 - Dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios.

Decreto nº 6168, de 24 de julho de 2007 e Formulário de Requerimento - Regulamenta a Medida Provisória no 373, de 24 de maio de 2007, que dispõe sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios.

Formulário de Requerimento

Formulário de Revisã

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SOMOS GIPA

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CALNDARIO DO CAMPCD

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A presidente Dilma Rousseff foi vaiada nesta terça (4)

Recusa do governo em votar fim do fator previdenciário provoca insatisfação

Posted: 05 Dec 2012 04:08 AM PST

São Paulo – A votação do Projeto de Lei 3299, de 2008, que propõe o fim do fator previdenciário, deve ficar para o ano que vem. Essa é a perspectiva do gabinete do deputado federal e líder do governo na Câmarados Deputados, Arlindo Chinaglia (SP). Esta semana, mais uma vez, as expectativas de se colocar o projeto na pauta de votação do plenário se frustraram.

Na terça-feira (27/11), Arlindo Chinaglia justificou a pouca vontade do governo em relação ao projeto pelo potencial problema jurídico que, segundo ele, o texto pode enfrentar no Judiciário, provocando um rombo nas contas do Tesouro. Para o parlamentar, “o Tesouro Nacional teria de viabilizar uma eventual devolução de R$ 70 bilhões [para quem se sente prejudicado pelo fator], porque somando-se todas as aposentadorias a partir de 2000, levando-se em conta até 2013, esse é o valor. Há, portanto, uma preocupação com uma avalanche de ações na Justiça”. Sem apoio do governo, a votação do projeto deve seguir sem definição, como está desde 2008.

Os sucessivos adiamentos da votação do PL provocam indignação no movimento sindical e associações de aposentados. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, a postura do governo é um grave desrespeito com os trabalhadores. “E não é só o fator previdenciário, é a jornada de 40 horas, a não discussão do Imposto de Renda sobre Participação nos Lucros ou Resultados. Ao mesmo tempo, o governo federal anuncia mais isenções fiscais para o empresariado. Esse impedimento demonstra o absoluto desrespeito com que as pautas importantes para os trabalhadores têm sido tratadas pelo governo”, avalia Freitas.

Em declaração postada na internet na noite de ontem, o senador Paulo Paim (PT-RS) disse que a postura do governo revela “falta de coragem” de deputados que, segundo ele, fazem discurso em defesa do fim do fator e depois não votam o projeto. “No Senado, votamos o fim do fator previdenciário. Só falta a Câmara. Não entendo que medo é esse que os deputados têm de votar uma matéria que é unanimidade no Brasil. Não há ninguém no país que defenda este fator. Essa é uma questão de justiça”, disse Paim.

Herança de Fernando Henrique

O fator previdenciário é uma fórmula, criada em 1998, na gestão de Fernando Henrique Cardoso, que calcula o valor da aposentadoria proporcional ao tempo em que o trabalhador contribuiu em relação à expectativa de vida da população. O trabalhador mais velho que tenha contribuído por mais tempo terá aposentadoria maior. Quanto mais jovem o trabalhador tenha se aposentado e, portanto, maior for a expectativa de vida, menor será sua aposentadoria.

Na época, justificou-se que a fórmula estimularia um tempo maior de contribuição. Atualmente, a preocupação dos trabalhadores é que quem se aposenta por tempo de serviço ou antes da idade mínima sofre uma redução severa nos seus rendimentos, estimada em valores que variam de 30% a 50% do valor que o profissional ganhava quando na ativa.

Entre as propostas anexas ao fim do fator previdenciário está a regra do 85/95. Pela fórmula, no caso dos homens, quando a soma do tempo de contribuição e da idade der 95, o trabalhador tem direito à aposentadoria integral. Para as mulheres, a soma deve atingir 85.

Em entrevista a Agência Brasil, o líder do governo se comprometeu a discutir a questão com o Executivo. “Me comprometi a buscar a ministra [de Relações Institucionais, Ideli Salvatti] para que se estabeleça algum grau de contato com os demais líderes. Estou trabalhando para que a reunião seja na próxima terça-feira (4)”, disse Chinaglia.

Vágner Freitas argumenta que o fim do fator previdenciário poderia contribuir para o aumento do poder de compra dos trabalhadores aposentados e que a preocupação com possíveis processos não é justificativa. “Se há a preocupação em estimular a economia, em fortalecer o mercado interno, o governo tem de preparar seu orçamento para possíveis consequências dessa mudança. O aumento do rendimento dos aposentados estimularia o consumo, fortaleceria o mercado interno e a nossa indústria o que é mais importante”, explica o presidente da CUT.

Fonte: Rede Brasil Atual

Dilma é vaiada ao falar ‘portador de deficiência’ durante conferência

Posted: 05 Dec 2012 03:58 AM PST

A presidente Dilma Rousseff foi vaiada nesta terça (4) ao chamar pessoas com deficiência de “portadores de deficiência” durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília.

Dilma falava sobre duas visitas recentes que fez à Rede Sarah de hospitais de reabilitação, uma em Brasília, há duas semanas, e outra em São Luís (MA), nesta segunda-feira (3). Ela afirmava que a fisioterapia torna o processo de recuperação menos doloroso e destacava o uso de alta tecnologia no tratamento quando chamou as pessoas com deficiência de “portadores”.

“Eu fiquei muito impressionada como a tecnologia pode nos ajudar a dar condições melhores de vida, melhores oportunidades para portadores de deficiência”, disse, para logo em seguida ser vaiada por parte da plateia. “Desculpa, desculpa… pessoas com deficiência. Não, eu entendo que vocês tenham esse problema, porque portador não é muito humano, não é? E pessoa é, então é um outro tratamento”, se retratou a presidente, sendo aplaudida em seguida.

A presidente Dilma Rousseff se desculpa ao ser vaiada por chamar pessoas com deficiência de ‘portadores’, durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Depois, presidente corrigiu e disse ‘pessoas com deficiência’. (Foto: Pedro Ladeira/Frame/Folhapress)

Durante seu discurso, Dilma ouviu protestos do Fórum Nacional de Educação Inclusiva. “Dilma, cadê você? Educação inclusiva para valer”, gritaram alguns integrantes do fórum que carregavam uma faixa com a frase: “Educação inclusiva é respeito à Constituição”.

A presidente respondeu: “Nós somos a favor de educação inclusiva para valer. Somos também a favor das instituições especiais. Uma coisa não exclui a outra”. Nesse momento, a plateia a aplaudiu bastante e entoou: “Olê, olê, olê, olá. Dilma, Dilma”.

A presidente afirmou que seu governo procura promover a efetiva participação da sociedade nas discussões. “A participação popular é para isso. É para conferir se está tudo nos conformes”.

Dilma afirmou ainda que “um país que não dá oportunidades iguais a pessoas com deficiência não é um país nem civilizado nem desenvolvido”.

Após se retratar, Dilma foi aplaudida em conferência sobre pessoas com deficiência; presidente ressaltou importância de dar condições iguais e em diversidade (Foto: Priscila Mendes, do G1 em Brasília)

“As pessoas com deficiência têm um extraordinário potencial. Precisamos nos preparar para oferecer oportunidades iguais a todos os nossos cidadãos, e para lidar cada vez mais com a diversidade, saber conviver com o diverso, até porque o nosso país é um país baseado na diversidade”, disse durante o evento.

A presidente destacou ações do programa do governo federal Viver sem Limites. Lançado há quase um ano, o plano visa investir R$ 7,6 bilhões nas áreas de saúde, educação, acessibilidade e trabalho a pessoas com deficiência, segundo informou a presidente.

“Nós sabemos que as pessoas são diferentes umas das outras, mas as oportunidades têm que ser as mesmas. E para se ter oportunidades, as condições têm que estar adequadas”, afirmou.

De acordo com Dilma, até março do no que vem serão entregues 741 veículos adaptados para o transporte público escolar e 13,5 mil escolas receberão equipamentos com recursos multifuncionais. Além disso, o governo prevê construir 170 mil moradias adaptáveis para a população de baixa renda por meio do programa de financiamento Minha Casa, Minha Vida.

“Ninguém pode achar que governa sozinho, ninguém. Nós precisamos de parcerias com os estados, precisamos de parceiras de com os municípios, com as empresas, com os diferentes grupos sociais e, sobretudo, precisamos de parcerias com vocês”, disse Dilma.

Assista o vídeo:
http://globotv.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/v/dilma-rousseff-chama-pessoas-com-deficiencia-de-portadores-e-e-vaiada/2276211/

Fonte: Portal G1

Neurocientista conta como quer fazer tetraplégico andar

Posted: 05 Dec 2012 03:42 AM PST

Brasileiro, professor na Universidade Duke, traça um panorama da história da neurociência e explica a briga entre localista versus globalistas.

Obra Muito Além do Nosso Eu, do cientista brasileiro Miguel Nicolelis, conta como ele planeja construir um exoesqueleto para fazer um tetraplégico andar.

São Paulo – O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis tem um grande projeto para 2014. E esse projeto não envolve estádio, aeroporto ou troca de comando na Seleção Brasileira de Futebol. Nicolelis planeja a construção de um exoesqueleto que fará um tetraplégico andar. Tudo isso comandado pela mente. Como isso será possível? A resposta está no livro Muito além do nosso eu.

O brasileiro, professor na Universidade Duke, traça um panorama da história da neurociência e explica a briga entre localista versus globalistas. Os primeiros dão ênfase ao neurônio sozinho, enquanto os segundos tentam entender o cérebro em seu todo a partir de padrões de sinais elétricos.

Nicolelis é um forte defensor do segundo time. Tentar descobrir padrões do cérebro humano tem se mostrado mais profícuo na ciência. O próprio autor conseguiu bons resultados com a técnica, como fazer com que um macaco rhesus comandasse um braço mecânico apenas com a força do pensamento.

O livro se insere dentro do estilo de divulgação. Você não vai encontrar termos difíceis e um linguajar impossível de ser compreendido. A boa prosa, com comparações, histórias pessoais e metáforas colocam Nicolelis lado a lado com outros autores da ciência, como Richard Dawkins e Carl Sagan.

Fonte: Exame.com

Ted Harada, americano acometido de ELA vive seu segundo “milagre”

Posted: 05 Dec 2012 03:33 AM PST

Ted Harada

Por Antonio Jorge de Melo

Quem não se lembra de Ted Harada, um americano acometido de E.L.A. (Esclerose Lateral Amiotrófica) foi incluído no Estudo FASE I da ALS Emory Center Atlanta University.

Pois bem, o site do Crain´s Detroit Business publicou no dia 30/11 uma importante matéria sobre a sua nova vida na fase pós-cirurgia, depois que ele foi submetido a uma segunda sessão de injeções de células-tronco na região cervical de sua medula espinhal, em agosto do ano em curso.

Segundo a matéria, Ted Harada está literalmente “vivendo seu segundo milagre”, pois pode mais uma vez subir as escadas de sua casa sem ter que se apoiar no corrimão e fazer um imenso esforço, e pode curvar para dar um beijo de boa noite em seus filhos.

Ted reconheceu que no caso da primeira cirurgia era fácil afirmar que a sua melhora clínica era um caso isolado, ou até mesmo sorte. Mas agora sua melhora clínica se manifesta pela segunda vez, e ele conclui que “temos que transformar a doença de Lou Gehrig em doença crônica de Lou Gehrig” . E conclui dizendo “eu definitivamente estou ficando mais forte, não há dúvida. Testes estão mostrando sem dúvida nenhuma que eu estou ganhando força novamente”, disse Harada. “Eu tenho mais energia. Minhas pernas já não cansam tão rapidamente como era antes. Minhas mãos ficaram mais fortes, mais uma vez.”

A Drª Eva Feldman está aguardando a aprovação do FDA para um novo estudo Fase 1B que ela espera começar em breve, em Ann Arbor. Ela envolve a injeção de três pacientes com 1 milhão de células-tronco, o dobro da dose de os primeiros testes.

Se não houver efeitos nocivos em duplicar a quantidade de células-tronco, um estudo de fase 2 com 32 pacientes poderia começar no próximo verão.

Fonte: http://www.crainsdetroit.com/article/20121130/BLOG007/121139991/als-patient-is-living-his-second-miracle

Ponto de vista

Ponto de vista
O conceito de acessibilidade está relacionado com a disponibilidade de oportunidades oferecidas ao indivíduo para o seu acesso à cidade, tanto para indivíduos em sãs condições físicas, quanto para indivíduos com necessidades especiais, enfim a população em geral que desfrutará desse acesso. A existência de barreiras físicas de acessibilidade ao espaço urbano acaba por impedir o deslocamento de pessoas com deficiência e outras que possuem dificuldades da locomoção. A acessibilidade deve ser vista como parte de uma política de mobilidade urbana que promova a inclusão social, a equiparação de oportunidades e o exercício da cidadania das pessoas com deficiência e idosos, com o respeito de seus direitos fundamentais. Esse espaço , tem como objetivo estimular e apoiar os governos municipais e estaduais a desenvolver ações que garantam a acessibilidade para pessoas com restrição de mobilidade aos sistemas de transportes, equipamentos urbanos e a circulação em áreas públicas. Campanhas de acessibilidade urbana vêm com o intuito de tirar o estigma da acessibilidade como sinônimo apenas de deficiência definitiva. A diversidade de situações em que a falta de acessibilidade prejudica o cidadão comum deve ser repassada. Quem nunca tropeçou em uma calçada? Quantas mulheres não têm problemas ao andar de salto alto em locais de calçamento irregular? Quem nunca teve dificuldade de se localizar em lugares mal sinalizados? O fato é que todos terão alguma deficiência na apropriação ou percepção do ambiente em algum momento da vida, e essas situações pequenas e cotidianas devem ser destacadas. A eliminação de barreiras na cidade junto com uma visão integrada com os transportes públicos deixaria o ambiente mais saudável, trazendo de volta, entre as pessoas, o prazer de utilizar as ruas e calçadas e a responsabilidade do setor privado junto à manutenção da qualidade do espaço público. Por isso venho aqui pedir a colaboração de todos para que esse espaço seja utilizado para apontar os pontos mais críticos com a falta de acessibilidade para que possamos elaborar uma proposta de política de acessibilidade para nossa Jacareí e apresentar aos presidentes de partidos para que seja incluído em seu plano de governo. Vamos nessa pessoal? Pode começar !

informe gipa

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Mas... O que é Mesmo Acessibilidade? Acessibilidade é um termo abrangente; tem várias definições, uma das quais é "a acomodação das necessidades de cada um, num espaço para todos". Ou ainda: "Acessibilidade é o direito de usar todos os espaços e serviços que a cidade oferece, independente da capacidade de cada um". Estas definições mostram que acessibilidade é um meio para se chegar à inclusão, assim conceituada: "O paradigma da inclusão social consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e condições na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades. Neste sentido, os adeptos e defensores da inclusão, chamados de inclusivistas, estão trabalhando para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns, as suas atitudes, os seus produtos e bens, as suas tecnologias etc. em todos os aspectos: educação, trabalho, saúde, lazer, mídia, cultura, esporte, transporte etc."1 Neste marco conceitual, entendemos que rampas (o exemplo "clássico" de acessibilidade) só fazem sentido se servirem como pontes de conexão, entre o local onde estamos e onde queremos chegar. Usar uma rampa para desembocar numa sociedade onde não é possível - de fato - circular e participar com autonomia e dignidade não faz sentido. Uma sociedade acessível é a que respeita os direitos básicos do cidadão. A favor da Acessibilidade Condições adequadas de acessibilidade beneficiam a todos (idosos, cardíacos, obesos, gestantes, mães com carrinho de bebê, pessoas com dificuldades temporárias de locomoção, pessoas carregando pacotes) e não "apenas" pessoas com deficiência; A população brasileira que tem algum tipo de incapacidade ou deficiência corresponde a 14,5% da população total (equivalente a 25 milhões de pessoas); No Brasil, mais pessoas vivem por mais tempo. A idade traz limitações; é preciso garantir a qualidade de vida dessas pessoas, cuidando das condições de acessibilidade; Acessibilidade, Ambiente e Funcionamento. O ambiente pode piorar a forma de funcionamento de uma pessoa. Exemplo: restaurante com pouco espaço entre mesas = garçons e clientes precisam ser “malabaristas”, podem acontecer cotoveladas; há pouca privacidade e alta probabilidade de acidentes. PcD: sem condições adequadas, ficam em desvantagem e sua condição de funcionamento (surdez, cegueira ou outra) se agrava. Embora os fatores ambientais não constituam barreiras para os que não têm deficiência, sua eliminação favorece a TODOS. Quando o ambiente se torna acessível, pois adota os critérios e a filosofia do Desenho Universal, ele possibilita a Inclusão e, consequentemente, as pessoas com deficiência podem ter Vida Independente e exercer a Cidadania. O que diz o Desenho Universal Produtos, equipamentos, ambientes e meios de comunicação devem ser concebidos de modo que tudo deve ser utilizado por todos, o maior tempo possível, sem necessidade de adaptação, beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades. Pressupostos Equiparação nas possibilidades de uso; Flexibilidade no uso; Uso simples e intuitivo; Captação da informação; Tolerância para o erro; Dimensão e espaço para uso e interação. Um abraço, um beijo, um afago, o sol de toda manhã, um almoço em família, o vento no rosto, um sorriso, uma boa lembrança, um bom amigo, um jogo de futebol, chocolate, a praia, uma festa, dançar, cantar, gritar, comemorar, ... tão simples né? Tão simples, e tão necessário! Mas tão esquecido pela rotina. Ninguém mais aproveita as coisas simples da vida; Ninguém dá o devido valor... Preguiça? Eu diria acomodação. Há solução? Simples. É só olhar em volta, e perceber o quão maravilhoso é estar vivo. Ver que existem tantas coisas no mundo, e sobretudo, ter vontade de olhar, ver e descobri tudo o que for possível. Saber viver! Eu diria... aproveitar. Crer. Sentir. Perceber. Aceitar. Sonhar... amaaaaar. Amar o mundo, amar o dia, a noite, o canto dos pássaros e sobretudo, amar a vida! Amar viver, e crer que tudo pode sempre melhorar.

CEPAC

CEPAC promove almoço italiano com
Frei Vittorio

25 de Junho de 2012 | 10h47

Por Fernanda Goulart

DJ/Arquivo

O ‘Mangiare’ será realizado na
sede da CEPAC, no Jardim das
Indústrias

A CEPAC (Associação Criança Especial de Pais Companheiros) realiza um almoço italiano na sede da instituição, no Jardim das Indústrias (região leste), no próximo dia 1º de julho. O evento contará com a participação do Frei Vittorio Infantino. Fundador do Hospital São Francisco – conhecido como ‘Hospital do Frei’, o religioso participará de um bate-papo com o público presente e contará um pouco de sua trajetória dedicada à devoção e às obras assistenciais.



Fonte: Diário de Jacareí

III CONFERÊNCIA ESTADUAL SP

Links Úteis


Antecedentes Criminais
www.ssp.sp.gov.br/servicos/atestado.aspx
Câmara Municipal de Jacareí
www.camarajacarei.sp.gov.br/
Consulta Remédios
consultaremedios.com.br/
Legislação On-Line
www.legislacaoonline.com.br/jacarei/
Licenciamento On-Line
www3.fazenda.sp.gov.br/ipvanet/
Pólis - Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais
www.polis.org.br/
Poupa Tempo
www.poupatempo.sp.gov.br/home/
Prefeitura municipal de Jacareí
www.jacarei.sp.gov.br/

CMAPCD

CMAPCD
INFORMATIVO CMAPCD- CONSELHO MUNICIPAL PARA ASSUNTOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA – AGENDA DE REUNIÕES DO CONSELHO ANO 2012. Observação: Segundas 5ª FEIRAS de cada mês as 08:00 horas. A- 1º SEMESTRE Reuniões Ordinárias. 12 de janeiro 09 de fevereiro 08 de março 12 de abril 10 de maio 14 de junho Reuniões Extraordinárias B- 2º SEMESTRE. Reuniões Ordinárias. 12 de julho 09 de agosto 13 de setembro 11 de outubro 08 de novembro 13 de dezembro Reuniões Extraordinárias

Xico mostrando a falta de acessibilidade

Xico mostrando a falta de acessibilidade

Você considera que os aeroportos brasileiros e as companhias aéreas realizam um bom trabalho em relação à acessibilidade e inclusão?

oque é acessibilidade mesmo ?

oque é acessibilidade mesmo ?
A maioria das organizações da sociedade civil (mesmo as que falam sobre inclusão social, participação e valorização da Diversidade), assim como empresas e órgãos públicos ainda não incorporam atitudes e práticas que atendem às condições de Acessibilidade;Mostrar que a Acessibilidade é boa para todos e contribui para o desenvolvimento social e a qualidade de vida; È necessário que possamos: Disseminar o conceito do Direito à Acessibilidade, para que faça parte do nosso cotidiano; Contribuir para a construção da Sociedade para Todos, que se caracteriza pela convivência respeitosa entre diferentes; onde as leis e direitos valem para todos; onde a equidade rege as relações sociais e pessoais; onde os espaços, locais, equipamentos e produtos contemplam as características, necessidades e desejos das pessoas.

Links Saúde

LEGISLAÇÃO

LegislaÇÃo de interesse do Portador de DeficiÊncia: Selecionamos as principais normas de interesse para pessoas portadoras de necessidades especiais. Legislação Específica Lei 10.048/00 Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo Lei 10.098/00 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Decreto 5.296/04 Regulamenta as Leis 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Lei 7.853/89 Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Decreto 3.298/99 Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Lei 8.899/94 Concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual Decreto 3.691/2000 Regulamenta a Lei 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual. Lei 8.112/90 (artigo 5º) Assegura às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso. Lei 7.752/89 Dispõe sobre benefícios fiscais na área do imposto sobre a renda e outros tributos, concedidos ao desporto amador - (desenvolvimento de programas desportivos para o deficiente físico). Lei 8.160/91 Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva. CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Capítulo VII ) Estabelece garantias constitucionais para criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental. Acesso a logradouros, edifícios de uso público e fabricação de veículos de transporte coletivo adequado às pessoas portadoras de deficiência. CONSTITUIÇÃO FEDERAL (artigo 7º) inciso XXXI - proibe qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; CONSTITUIÇÃO FEDERAL (artigo 40) vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos servidores portadores de deficiência; Estatuto do Torcedor - Art. 13 O torcedor tem direito a segurança nos locais onde são realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das partidas. Será assegurado acessibilidade ao torcedor portador de deficiência ou com mobilidade reduzida. Lei 9.249/91 Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas - ( Doações dedutíveis de até 2% - destinatário da doação seja uma entidade civil sem fins lucrativos, com título de utilidade pública federal, que preste serviços gratuitos em benefício da comunidade em que atua) Lei 10.845/04 Institui o Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência Lei 11.126/05 Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.

Legislação Específica

Selecionamos as principais normas de interesse para pessoas portadoras de necessidades especiais.


  1. Lei 10.048/00
  2. Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo
  3. Lei 10.098/00
  4. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
  5. Decreto 5.296/04
  6. Regulamenta as Leis 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
  7. Lei 7.853/89
  8. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.
  9. Decreto 3.298/99
  10. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
  11. Lei 8.899/94
  12. Concede passe livre às pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual
  13. Decreto 3.691/2000
  14. Regulamenta a Lei 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.
  15. Lei 8.112/90 (artigo 5º)
  16. Assegura às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.
  17. Lei 7.752/89
  18. Dispõe sobre benefícios fiscais na área do imposto sobre a renda e outros tributos, concedidos ao desporto amador - (desenvolvimento de programas desportivos para o deficiente físico).
  19. Lei 8.160/91
  20. Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência auditiva.
  21. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
  22. (Capítulo VII ) Estabelece garantias constitucionais para criação de programas de prevenção e atendimento especializado para os portadores de deficiência física, sensorial ou mental. Acesso a logradouros, edifícios de uso público e fabricação de veículos de transporte coletivo adequado às pessoas portadoras de deficiência.
  23. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
  24. (artigo 7º) inciso XXXI - proibe qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência;
  25. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
  26. (artigo 40) vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos servidores portadores de deficiência;
  27. Estatuto do Torcedor - Art. 13
  28. O torcedor tem direito a segurança nos locais onde são realizados os eventos esportivos antes, durante e após a realização das partidas. Será assegurado acessibilidade ao torcedor portador de deficiência ou com mobilidade reduzida.
  29. Lei 9.249/91
  30. Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas - ( Doações dedutíveis de até 2% - destinatário da doação seja uma entidade civil sem fins lucrativos, com título de utilidade pública federal, que preste serviços gratuitos em benefício da comunidade em que atua)
  31. Lei 10.845/04
  32. Institui o Programa de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência
  33. Lei 11.126/05 Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.
Outros Links de interesse:

IBDD - Inst.Bras. de Def. dos Direitos da Pessoa Port. de Deficiência
Assoc.Cubatense de Def. dos Direitos das Pessoas Deficientes

ACESSE